História Yes, My Lorde (Tom Riddle x Leitora) - Parte 1

Seus dedos deslizam sobre o couro escurecido do livro cujo o nome Tom Marvolo Riddle está estampado nele. Você o encontrou na seção restrita entre os demais livros de defesa contra as artes das trevas, por ser aluna do segundo ano estava liberada para explorar livremente o local reservado. Desde que apanhou para si, não o deixou por um minuto, sempre carregando para todos os lugares, você estava intrigada com ele, todas as perguntas que fazia ao escrever na folha branca era respondidas e sumiam na mesma rápidez que fora escrita. Você sabia que ele foi um aluno de Hogwarts e membro da casa sonserina, mas não sabia o que houve com o jovem rapaz. 

Para tu, o livro foi a melhor coisa que lhe aconteceu nos últimos anos, por ser considerada sangue ruim os demais alunos não a considerava uma bruxa, apenas uma pessoa da grifinória a protegia dos perseguidores, seu nome é William Wesley, porém vocês não possuem nenhum tipo de vínculo.

Você coloca o livro sobre a criado mudo e se deita na cama olhando fixamente para o teto, seus pensamentos são interrompidos por duas batidas na porta.

__Filha!! Seu pai e eu já estamos indo, na volta trazemos aquela sobremesa que você gosta - A voz da sua mãe ecoa do outro lado.

__Ta bom, mãe - Você grita.

"Finalmente sozinha" pensa se levantando e indo em direção ao calendário preso na parede, faltam apenas duas semanas para acabar as férias de verão, para sua infelicidade. Para você, Hogwarts não era ruim e sim as pessoas dentro dela. 

Você pega o livro e sai do quarto indo explorar os outros cômodos da casa para sair do tédio. Você começa pela sala procurando algo interessante na estante de livros e não encontra nada que lhe agrade, seu próximo cômodo é a cozinha onde prepara um sanduíche antes de seguir para outros locais da casa. Você entra no quarto dos seus pais e sorri para si mesma "Hora de vasculhar" pensa deixando o livro sobre a poltrona. Indo para as gavetas do guarda roupa, é o seu local favorito, todo verão achava algo diferente e constrangedor, no último ano achou um vibrador, era da sua mãe…ou do seu pai? Eis a questão. Você sente arrepios até hoje só de lembrar.

__Não é adequado mexer nos pertences dos seus pais - A voz masculina ressoa no recinto. Você dá um sobressalto com a repentina quebra de silêncio. Sua mão saca rapidamente a varinha ao lado da cintura e se vira para ver o dono da voz. Você fica surpresa ao ver um belo rapaz sentado na poltrona vestido com o uniforme da sonserina. 

__Quem é você? Como entrou aqui? - Mantém a distância com a varinha apontada para ele. O jovem ri pelo nariz levantando os olhos para encara-la.

__Bem você me trouxe aqui - Responde como se fosse o óbvio.

__Tom Riddle - Sussurra baixando a guarda.

__Sim.

__Você é um fantasma? 

__Uma lembrança…preservada em um livro por 50 anos - Ele toma a liberdade para pegar o cigarro do seu pai na mesinha ao lado.

__Como saiu do livro? - Você dá um passo a frente curiosa, nunca se imaginou em uma situação como esta, era inacreditável ter a pessoa que lhe fazia se sentir bem diante dos seus olhos.

__Quantas perguntas - Suspira com o cigarro na boca e o acende. Ele dá um trago antes de continuar.

__A única coisa que você precisa saber é que estou aqui para sair da monotonia - Tom solta a fumaça pelo nariz. Ele a olha de cima a baixo lhe deixando constrangida.

__O que pretende fazer para se entreter?

__Bem, você vai me entreter - O canto do lábio dele se curva para cima formando um sorriso malicioso. Seu coração acelera com as palavras dele, será que….

__Eu posso escutar tudo em minha volta dentro do livro, pude ouvir claramente você gemer meu nome. Que garota indecente, implorando por alguém que nunca conheceu ou viu - Você arregala os olhos surpresa com a revelação, queria enfiar a cabeça no chão de tão envergonhada.

__M-me perdoe por isso - Diz cabisbaixa não querendo encara-lo.

__Vem aqui - Tom ordena apagando o cigarro no cinzeiro. Você o obedesse se aproximando e parando a poucos centímetros de distância.

__Ajoelhasse - Você sente um aperto no estômago ao dobrar os joelhos entre as pernas dele sem questionar, ele tem um domínio sobre você.

__Uma sangue ruim… nada é perfeito, não é mesmo? - A enorme mão de Tom acaricia sua bochecha desenhando a clavícula com a ponta dos dedos com a pergunta retórica.

__Lhe darei a oportunidade de ser meu animalzinho, então faça valer a pena - Sorri antes de se encostar na poltrona em uma posição relaxada. Você ficou pasma e excitada ao mesmo tempo, por algum motivo Tom Riddle despertou seu lado submisso em segundos, e você não deixaria essa oportunidade passar.

Com as mãos meio trêmulas, você desfivela o cinto e desabotoa a calça abrindo o zíper. Uma pequena ereção está formada marcando levemente o tecido, você enfia a mão puxando o membro meio flácido para fora e começa a bombear. Você o ouve suspirar quando envolve os dedos ao redor da base de seu pênis sentindo endurecer a cada vai e vem apertando suavemente, o deixando completamente duro. Você olha para ele e encontra seus olhos semi-cerrados a observando atentamente, você abaixa a cabeça para chupar a ponta sem desviar o olhar apenas para ver a reação dele. Tom solta um gemido trêmulo, as mãos apertando o braço da poltrona para se controlar, há décadas não é tocado desta maneira, ele está mais sensível.

Você olhou para ele mais uma vez, observando sua reação enquanto continuava a lamber e dar beijinhos. Riddle morde o lábio, não conseguindo tirar os olhos dos seus lábios que sobe e desce sobre o pau dele. Você se sente confiante, para sua primeira vez estava indo melhor do que imaginava. Estimulando as bolas, você enfia apenas a metade do pênis na boca, ele é demasiadamente grande para você. Sua mão livre segura a base seguindo os mesmos movimentos da boca.

__Boa garota hmm… - Tom geme baixo segurando seu cabelo em um rabo de cavalo, ele empurra os quadris para frente querendo mais profundidade. Você engasga ao sentir a ponta bater atrás da sua garganta, porém se mantém calma e tenta relaxar para não se sufocar. Ele é avantajado e sua garganta dói a cada estocada, mas você facilmente ignora fechando os olhos e trabalhando com a língua em torno dele, a saliva escorre pelo canto da boca.

__Isso….assim….aah - Ele se torna mais barulhento deixando gemidos e choramingos escapar. Com a respiração pesada, Riddle arquear a coluna empurrando sua cabeça com as duas mãos enterrando todo o pau na sua garganta. Você aperta as coxas dele com força lutando contra o refluxo, sua garganta aperta com força a pênis dele como se quisesse expulsa-lo. Tom puxa seu cabeça fazendo você encara-lo, seus olhos verdes queimam de excitação.

__Vamos, querida…faça-me gozar -A voz rouca faz sua vulva ficar mais úmida. Você geme querendo cada vez mais e aumentou a velocidade com o auxílio da mão. Os gemidos dele se tornaram altos e seu núcleo estava queimando de necessidade de ser tocada. Você acelerou querendo saboreá-lo e fazê-lo se sentir bem.

__Foda-se … tão perto. Engula tudo - Diz com os dentes semi-cerrados. Não demorou muito para ele arquear as costas e gozar despejando todo o líquido quente na sua boca a enchendo. Você engole tudo sem pensar duas vezes. Tom geme silenciosamente ao sentir sua mão desacelerar e sua boca solta-lo com um estalo molhado.

Fechando a boca que até então estava aberta, Tom dá um sorriso preguiçoso recuperando a respiração.

__Boa garota - Diz orgulhoso, como se você fosse sua cachorrinha e tivesse feito um belo truque… Bem sua situação não é muito diferente disso. Você lambe os lábios limpando os resíduos no canto da boca.

__Você se mostrou digna de ser minha. Hora da recompensada - Os olhos verdes voltaram a brilhar maliciosamente, sem perder tempo ele lhe suspende pelos ombros facilmente a carregando para cama, apesar da aparência frágil ele é mais forte do que imaginava. Tom te joga no colchão macio subindo em seguida, ele lhe devora com as olhos, como se fosse sua presa. As mãos dele rastejam como cobras sobre suas pernas a puxando contra si, ele engancha os dedos nas laterais do seu short e o desliza para fora do seu corpo junto a calcinha. Você traga o ar ansiosa para ser tocada, um pequeno gemido sai dos seus lábios fazendo Tom dar uma risadinha.

__Mal a toquei e já está gemendo? Que garota carente - Termina a frase dando uma pequena mordida na sua coxa interna, ele começa a destribuir beijos e lambidas perto da sua intimidade lhe provocando arrepios, a língua quente sobre sua pele faz você se mexer impaciente querendo mais.

__Quieta - Repreende batendo na sua bunda.

__Tom… Por fav….ah - Você geme de dor ao receber mais um tapa, porém mais forte.

__Lord, é assim que você vai me chamar daqui pra frente.

__Sim, My Lord.

__Boa garota - Elogia encaixando suas pernas nos ombros dele. Você sente a respiração quente bater contra sua intimidade gerando mais umidade. A marca molhada no lençol chama atenção de Tom que corre o dedo indicador entre suas dobras.

__Tão molhada, sua buceta está implorando para ser fudida, o que me diz sobre isso? - Pergunta brincando com seus clitóris. Você morde o lábio inferior abrindo mais as pernas.

__Po-por favor, My Lord… Eu quero tanto…hmm - Implora choramingando. Tom sorri satisfeito.