História You're hot, cupcake. - Pela subferia.

Autora's POV

Atraindo alguns olhares curiosos por onde passavam, a jovem policial e a conhecida delinquente das ruas de Zaun, tentavam falhamente atrair o mínimo de atenção possível, afinal das contas o que diriam? Uma defensora Piltovense e uma delinquente da Subferia andando juntas? Ou até mesmo trabalhando juntas? Aquilo era algo no mínimo inaceitável para ambas as partes da cidade. Ainda assim, aquela dupla inusitada era a melhor das escolhas para tentar desvendar um mistério que açoitava a cidade de progresso.

As duas jovens caminhavam apressadamente por aquela pequena viela da subferia. Vi apressadamente dava passos longos na frente de Caitlyn que a seguia sem contestar, estava curiosa para saber onde a rosada à estava levando, em sua mente estava se perguntando se realmente conseguiriam a informação que buscavam ou se o local seria apenas uma perda de tempo. Já caminhavam à 20 minutos e ainda não haviam chegado ao local misterioso e aquilo estava causando uma enorme inquietação na detetive. Será que ela vai me matar? Foi seu pensamento mais mórbido que surgira em sua mente naquele momento, balançando sua cabeça negativamente  a jovem conseguiu afastar tais ideias absurdas e até se culpou internamente por ter pensado tal coisa sobre sua mais nova companheira, Vi.

– Vamos, Vi, me diga logo onde está me levando, estamos andando todo esse tempo e você não abriu a boca para falar onde estamos indo. - cedida por sua ansiedade abriu a boca impacientemente recebendo apenas um olhar sério da jovem à sua frente. Notou logo que haviam parado e estavam em frente à uma pequena porta de metal com uma grade em volta de uma pequena janela. Vi deu dois toques na porta e a pequena escotilha fora aberta por alguém do lado de dentro, a rosada apenas se comunicou com o olhar com a pessoa que trabalhava no local e logo em seguida a porta havia sido destrancada. Um longo corredor era visível e nele várias portas com cortinas e persianas cobrindo algumas de suas entradas. As jovens entraram no local no mesmo instante e assim seguiram dando passos lentos. 

– O único lugar em que todo mundo abre o bico - Vi lança um olhar atravessado para Caitlyn percebendo que jovem policial estava surpresa por  estarem em um bordel, dando um pequeno sorriso de canto para a morena, a mesma acena com a cabeça fazendo menção para seguirem caminhando.

Passando por várias salas ocupadas, algumas sem porta ou, até mesmo com suas portas abertas, Caitlyn não conseguia disfarçar a surpresa com as pessoas no local, todas sem vergonha alguma de exporem suas vidas sexuais ou se exporem sexualmente naquele local, por mais novo que aquilo fosse para a Piltovense, ela tinha que admitir que havia ficado bastante intrigada com toda a situação e ambiente, no fundo sentia-se até com inveja, quisera ela ter mais liberdade sexual em sua vida. Embora estivesse mais tranquila que haviam chegado no local desejado, sua dúvida de como tirariam informações naquele local ainda não tinha sido saciada. Deu um leve pigarreio numa tentativa falha de chamar a atenção da delinquente resolve por não perder mais tempo e fala.

– Como exatamente você propõe que façamos isso? - a jovem policial puxa a delinquente pelo braço a fazendo parar de andar e olhar para si.

– Vão pensar que trabalha aqui - Vi tinha no rosto uma expressão convencida de como tudo aquilo fosse óbvio para ambas. Um sorriso de canto fica visível em seu rosto percebendo a indignação da jovem à sua frente.

– Como é que é? Mas nem pensar! - a fala raivosa saiu quase que de imediato dos lábios de Caitlyn, não estava acreditando que aquele era o plano que a Zaunita tinha em mente, inevitavelmente se sentiu ofendida com tal indagação. Uma Vi impaciente então caminhou rapidamente em sua direção com o cenho franzido e um olhar de arrogante.

– Sabe qual é o seu problema? - Vi se aproxima abruptamente da policial a deixando nervosa mas sem recuar um passo.

– Ah, por favor me diga qual é. — pergunta debochadamente a encarando fortemente.

– Você fica ai quieta esperando todo mundo dar o que você quer. Se você realmente quer que as pessoas falem com você elas precisam achar que você tem o que elas querem. – A rosada vai rodeando o corpo de Caitlyn a observando pelo canto dos olhos.

– E o quê eu tenho? — tinha ficado surpresa com a afirmação de Vi, a curiosidade havia tomado conta de si naquele instante, do que ela estava falando? 

Sem parar de rodear a jovem, Vi lança um olhar nada discreto para o corpo da Piltovense analisando-a por inteiro. Num movimento rápido a mesma empurra a jovem contra a parede fazendo ela ficar encurralada em seus braços, descaradamente aproxima seu rosto e corpo no da morena e dá com a língua entre os dentes.

– Você? Você é gata pra cacete, cupcake - Sem tirar seus olhos do rosto de Caitlyn, Vi percebe que ao mesmo tempo que a outra havia ficado surpresa ela não havia recuado, atrevia-se até dizer que ela tinha gostado da proximidade das duas. Vi sabia que Caitlyn não cederia às suas provocações, já tinha notado o ego da policial e que seu orgulho falaria mais alto que qualquer coisa, mas ainda assim não pararia de atiçar apenas para ver até onde poderia ir. – E ai, o que prefere? Homem ou mulher? — chegando ainda mais perto de Caitlyn, era visível o sorriso sacana e convencido formado em seus lábios.

Aquela aproximação abrupta da delinquente e aquela afirmação nada discreta  sobre "ser gata" havia desestabilizado por completo a mente de Caitlyn. Vi estava flertando com ela? A simples pergunta "homem ou mulher" ficou pairando em sua mente por vários segundos mas ainda assim não estava conseguindo raciocinar direito para que pudesse dar uma resposta. A jovem sabia que somente sentia atração por mulheres e não podia negar que desde a primeira vez que tinha visto Vi estava com aquele  desejo de se agarrar em seus cabelos magenta e rebeldes e beijá-la fervorosamente, já tinha admitido tudo aquilo para si mas seu orgulho não deixaria ela admitir isso para a outra. Caitlyn sentia o olhar da rosada à devorando por inteiro naquele momento, conseguia ver a expressão que a outra fazia, um olhar de "sabia que não manteria a pose autoritária, cupcake", seu ego logo foi ferido. — Ela deve estar pensando que me encurralou ou então que me deixou sem palavras, isso tudo não passa de um joguinho para ela.— Pensava consigo mesma, não poderia deixar aquelas provocações ficarem por aquilo. Ela tinha que dar o troco. Ela iria responder à altura. 

Sem pensar duas vezes, Caitlyn segurou na gola da jaqueta de Vi e a puxou para mais perto de si fazendo com que seus corpos ficassem colados um no outro. Vi arregalou seus olhos em surpresa mas logo entendeu o que estava acontecendo, não recuou nenhum passo, pelo contrário, levou suas mãos firmes e calejadas para segurar fortemente a cintura fina da policial. Um sorriso malicioso surgiu no rosto de ambas as garotas e assim foram aproximando mais os seus rostos fazendo com que suas respirações ficassem misturadas e seus lábios bem próximos um do outro. Caitlyn leva sua boca no pé do ouvido da Zaunita e ali mordisca o lóbulo da orelha da mesma fazendo-a suspirar pesadamente. Quase que num sopro sussurra sedutoramente somente para a delinquente ouvir.

– Sinceramente, Vi? No momento eu estou preferindo você. 

Sem dar tempo de reação, Caitlyn juntou seus lábios com os da rosada que se chocaram e deram início à um beijo lascivo e cheio de luxúria, suas línguas logo se encontraram e se enroscaram uma na outra. Exploravam cada canto de suas bocas disputando para ver quem ditara o ritmo do ato. Caitlyn sentia Vi segurando sua cintura fortemente e com possessividade, com certeza ficariam marcas de seus dedos ali, sentia seu corpo ser cada vez mais pressionado contra a parede, seus dedos se enroscaram nos fios de cabelos rosas e passava suas unhas por aquele undercut que só deixava a Zaunita com ar rebelde e ainda mais sexy. As mãos ágeis da rosada logo foram descendo de encontro com a bunda de Caitlyn e ali Vi deu um forte aperto na bunda firme  da jovem policial. Surpresa pelo ato, Caitlyn interrompeu o beijo mordendo o lábio inferior da delinquente fazendo ambas abrirem os olhos e se encararem profundamente. – O que pensa que está fazendo?

A jovem Zaunita desceu seus beijos quentes e molhados para o pescoço da policial e ali fervorosamente foi lambendo e beijando sem deixar de apertar sua bunda. Subiu sua boca e foi de encontro ao lóbulo da orelha da morena dando uma pequena mordida no local. – O que acha que estou fazendo, cupcake? – retornou à sequência de carícias no pescoço da jovem e dessa vez acabou por depositar uma pequena mordida que com certeza deixaria marca no local fazendo com que Caitlyn soltasse um pequeno gemido contido e abafado.  Num movimento rápido a morena se desvencilhou dos braços fortes da Zaunita e inverteu as posições fazendo com que a outra ficasse de costas para parede, suas mãos finas e delicadas rapidamente foram de encontro à bunda da delinquente e logo tratou de apertar firmemente. Com um olhar sádico, Caitlyn usou um de seus joelhos para provocar a mulher à sua frente e o pressionou contra o meio de suas pernas  fazendo ela soltar um gemido rouco e surpreso sair de seus lábios. 

– Eu acho que você está tentando assumir controle de uma situação em que você não manda. – Sem tirar seus olhos da rosada, a jovem pressionou ainda mais seu joelho contra a intimidade da Zaunita que respondia com um olhar de surpresa e luxúria. 

– Não brinca desse jeito comigo, cupcake – pediu quase que num suplico sentindo sua intimidade ficar molhada, Vi não iria admitir mas era do tipo que adorava receber ordens.

– Acha que estou brincando com você, Vi? - a jovem leva uma de suas mãos para a face da rosada delicadamente segurando seu rosto, calmamente  vai passando seu polegar pelos lábios da Zaunita e faz uma pequena carícia na singela cicatriz que ali se encontrava. – Quem começou tudo isso foi você, agora seja uma boa garota e lide direitinho com a situação, está bem? – com cuidado adentrou seu polegar na boca da jovem à sua frente e fez menção para que a mesma o chupasse, e assim ela o fez, arrancando um suspiro satisfeito dos lábios da policial. Vi passava sua língua quente no dedo de Caitlyn que a observava atentamente, chupou com vontade deixando o polegar da policial bem lubrificado. Suas mão espalmadas na cintura fina da morena dessa vez a seguravam com cuidado e até faziam um carinho. A troca de olhares estava repleta de luxúria e suas respirações estavam pesadas, ambas estavam tão mas tão envolvidas no momento e presas em sua própria bolha que acabaram por não notar a aproximação de um dos funcionários do local. O jovem rapaz percebendo que não tinha sido notado soltou um pequeno pigarro que atraiu a atenção das duas moças. 

– Se-senhoritas, eu sei que isso aqui é um bordel mas devo pedir para vocês irem para um quarto, estão atrapalhando o trânsito do corredor, aqui, usem essa chave, depois acertam o valor na saída . - o jovem entrega uma pequena chave e Vi a pega analisando-a e agradece ao funcionário. Volta sua atenção à Caitlyn percebe que a mesma estava vermelha com a situação. Não conseguindo se conter solta uma risada prolongada.

– O que foi, docinho, ficou com vergonha de ter sido pega com o dedo na minha boca? – segura na mão da policial e vai levando a mesma para o quarto indicado na chave em que segurava.

– Claro que sim, Vi, não sei o que deu em mim, estávamos igual duas pervertidas nos agarrando no corredor, oras.– o rubor havia tomado conta de seu rosto e sua voz de irritação era perceptível – Estamos indo para o quarto? e a informação que precisamos? – as garotas que agora se encontravam em frente à uma porta pararam e se encararam com curiosidade.

– Não se preocupe, cupcake, a pessoa que irá nos fornecer a informação só chega aqui daqui à algumas horas, enquanto isso, vamos terminar o que começamos e nos divertir um pouco, está bem? – a Zaunita rapidamente puxa a policial para dentro do quarto e torna a beijar seus lábios novamente sem dar chance de reação. Caitlyn sem contestar retribui o beijo e ali sem desgrudar seus lábios vão andando em direção ao sofá que havia no quarto. A policial para em frente ao móvel e empurra a delinquente contra ele fazendo-a cair sentada, tira seu rifle de suas  costa e solta seu cabelo que estava preso num rabo de cavalo. Vi sem conseguir desviar o olhar observava atentamente cada movimento da policial e não deixava de devorá-la com os olhos, a rosada sentia seu corpo esquentar e uma inquietação surgir em sua intimidade que já se encontrava molhada. Caitlyn se aproximou dela colocando suas pernas envolta das de Vi, sentando-se no colo da Zaunita que não tardou para apertar sua bunda rudemente, uma das mãos de Caitlyn foi de encontro com o rosto da delinquente e a outra foi direto no pescoço enforcando-a de leve. Um pequeno sorriso surgiu nos lábios de ambas.

– É o que sempre dizem, são as filhinhas de papai que são as mais atrevidas no sexo, com você não seria diferente, não é mesmo, cupcake? – Vi não conteve a provocação e em resposta obteve um aperto mais forte em seu pescoço e teve seu lábio inferior mordido com força fazendo um pequeno corte no local.

– Você fala demais, sabia? Pare de me chamar de 'cupcake' e me beija logo.

Sem pensar duas vezes Vi puxa o rosto de Caitlyn para que retomassem aquele beijo desesperado e necessitado, suas respirações misturadas e abafadas as deixavam ainda mais com tesão. Vi conseguia sentir os lábios macios de Caitlyn e estava amando como ela estava mais solta e à vontade com a situação, apertou fortemente a bunda da policial fazendo com que a mesma arfasse com o ato, seus lábios eram do jeito que imaginava, doce e delicados, conseguia sentir o gosto do hidratante labial dela, sua língua explorava cada centímetro de sua boca e, hora ou outra, tinha seu lábio mordido pela Piltovense.

Caitlyn ferozmente mordia e sugava os lábios da rosada, conseguia sentir a pequena cicatriz em sua boca e pensava consigo mesma quais outras cicatrizes Vi teria, até onde se estendia aquela tatuagem de engrenagens que havia mexido com ela desde o instante que se viram pela primeira vez. Ela queria beijar e lamber e morder todo aquele corpo definido da jovem, queria sentir seu gosto e queria fazer com que ela sentisse seu gosto. A policial furiosamente segurava os cabelos rosas da jovem Zaunita e os puxava fazendo a mesma suspirar entre seus lábios, o beijo delas era intenso e molhado, suas línguas ritmicamente se encontravam em suas bocas e tornava o cenário cada vez mais erótico.

 Caitlyn fora descendo suas mãos pelo corpo da delinquente e foi puxando vagarosamente sua jaqueta revelando aqueles braços firmes e torneados, descaradamente depositou suas mãos ali e arranhou firmemente deixando marcas de suas unhas no local, em seguida guiou suas mãos para a aba da blusa da delinquente dando a entender que queria retirá-la. Vi interrompeu o beijo rapidamente para erguer seus braços e retirar a peça de roupa ficando apenas com um top que usava por baixo que tirou também logo em seguida revelando seus seios medianos e seu abdômen definido que continha umas partes de sua enorme tatuagem. 

Caitlyn não conseguia disfarçar sua excitação no olhar, mordia seu lábio fortemente enquanto observava o corpo malhado e incrivelmente definido da Zaunita em sua frente, começou a explorar aquele torso com as mãos e levou seus beijos em direção ao pescoço da rosada, traçava uma trilha de beijos e chupões no local que se estendiam até sua clavícula, fazia questão de morder as partes expostas daquela tatuagem que a intrigava. Suas mãos curiosas e atrevidas exploravam os gominhos daquele tanquinho definido e o arranhava de leve, cuidadosamente subiu mais suas mãos e então apertou fortemente os seios da rosada fazendo a mesma gemer em seu ouvido de maneira prolongada e rouca. Seus dedos finos e habilidosos brincavam com os mamilos da Zaunita e então notou algo de diferente em um deles. Interrompeu a trilha e beijos para observar melhor o seu seio direito, um olhar surpreso e um sorriso animado se formou quando percebeu que a jovem tinha um piercing no mamilo.  Com sua mão ainda brincando com o seio da maior, Caitlyn lançou um olhar para Vi com curiosidade e inquietação. A de cabelos magenta percebendo  não tardou para questionar.

— O que foi, docinho, te peguei de surpresa? — com cuidado puxou o rosto de Caitlyn para perto e lambeu provocativamente seus lábios macios. — Nunca tinha visto um? Os Piltovenses não costumam fazer piercings?

— Já tinha ouvido falar mas visto nunca tinha visto alguém que tivesse.—  Me responda, é verdade aquilo que dizem sobre a sensibilidade? — a curiosidade era visível em seu olhar.

— Por que você não vem aqui e descobre? 

A policial sem pensar duas vezes aceita o desafio e vai descendo sua trilha de beijos, abaixando seu corpo vagarosamente até ficar com o rosto na altura dos seios da punk à sua frente. Sem tirar seus olhos dela e ainda apertando seus seios, Caitlyn começa a lamber provocativamente aquele seio com o piercing. Envolvendo toda auréola do mamilo com sua boca e língua, ela consegue sentir um gosto metálico sútil, com sua boca habilidosa a policial começa a sugar e a chupar o seio da rosada com veracidade  e vontade sem deixar de dar atenção para o outro com sua mão. Vi sem se conter geme roucamente levando suas mãos aos cabelos lisos da jovem e segura fortemente pressionando ela cada vez contra si. Ouvir Vi gemer para si estava deixando Caitlyn louca, o gemido rouco e abafado estava motivando-a a colocar 101% de esforço em chupar seu peito, sentir seu cabelo sendo repuxado estava fazendo com que sua calcinha se molhasse ainda mais do que já estava. O calor tomava conta do local e todo aquele contato estava deixando Caitlyn abafada, visto que ainda não havia retirado nenhuma peça de roupa. Num estante a mesma para e começa a tirar sua blusa deixando seu sutiã preto e delicado exposto, sua cintura era fina delicada e agora tinha uma pequena marca roxa que o aperto forte dos dedos de Vi causara. Em seguida retirou suas botas e sua calça ficando somente de lingerie em frente à Zaunita, um suspiro foi arrancado dos lábios a mesma e não conseguiu conter sua excitação com o corpo esbelto e escultural da mulher na sua frente. 

Num movimento rápido Vi se levantou e agarrou Caitlyn pelas coxas fazendo com ela pulasse em seu colo e cruzasse suas pernas em volta de sua cintura, suas mãos fortes agarraram rudemente sua bunda suspendendo-a em seu colo, caminhou com a policial em seus braços até bater com as costas da mesma na parede do quarto. O gelado do canto do quarto fez a Piltovense gemer com o contato e arrepiar por completo, suas mãos finas que seguravam Vi pela nuca arranharam de leve toda aquela extensão fazendo a mesma suspirar.

— Porra Cait, você tá me deixando maluca. — Uma mordida forte foi depositada no pescoço delicado da policial a fazendo gemer alto e pesadamente, suas unhas arranharam com mais força o pescoço da rosada e suas pernas apertaram ainda mais sua cintura. — Você é fodidamente gostosa, sabia? — aspirou fortemente o pescoço da jovem sentindo aquele cheiro doce só deixou ela com ainda mais tesão. Apoiando a mesma contra a parede, tirou uma de suas mãos de sua bunda e a levou para sua intimidade pressionando-a por cima da calcinha que já se encontrava úmida. Caitlyn não consegue se conter o solta um gemido agudo, sentia sua buceta pulsando em excitação e não via a hora para que Vi à penetrasse. A rosada começa a masturba-la por cima da peça com a intenção de provocar, Vi queria ouvir Caitlyn pedindo para que ela à fodesse e assim iria esperar, seu polegar fazia movimentos circulares por cima do clítoris da detetive e dois de seus dedos pressionavam sua  entrada. Os gemidos nada sutis escapavam da boca da Piltovense, sua boca em formato de O e seu olhar suplicante dizia para Vi exatamente o que ela queria, mas só saber não era o suficiente para ela, precisa ouvir, precisava ver saindo da boca da mesma. Mordendo e chupando o busto de Caitlyn continuou suas provocações deixando várias marcas roxas no local e a masturbando fortemente por cima de sua calcinha, sentia a umidade da jovem aumentar e seus dedos ficando babados com a lubrificação que escapava pelos lados da vulva de Caitlyn. 

— V-Vi, para de me torturar assim. — tentava dizer entre gemidos com sua voz arrastada, seu olhar suplicante não desviava do olhar sádico da Zaunita. — Vamos logo com isso, p-por favor. — Involuntariamente começa a rebolar nos braços de Vi em busca de mais contato. — Faz logo o que tem que ser feito, eu não aguento mais.— quase que num choro sua voz sai.

— Me diz o que você quer que faça, cupcake, só irei fazer quando ouvir sair da sua boca. — Uma mordida forte é deixada nos lábios de Caitlyn que arfou fortemente. 

A jovem policial odiava ter seu ego ferido, ter que pedir para ser penetrada para ela era algo vergonhoso demais, jamais faria aquilo e jamais se deixaria tão exposta daquela jeito para qualquer pessoa. Qualquer pessoa menos a Vi. Ela estava desesperada naquele momento, precisava sentir os dedos dela dentro de si, precisava de mais contato, sentia que em qualquer momento iria explodir em excitação, seu orgulho poderia esperar, pensou consigo mesma, mas a excitação que estava sentindo não. Num olhar suplicante abriu a boca gemendo fortemente e se esforçou para deixar audível o que ia falar.

— V-Vi, cala a boca e me fode logo, merda.

Um sorriso largo surgiu nos lábios da rosada, ouvir aquilo tinha a deixado molhada e sentia que poderia gozar só de ouvir Caitlyn gemer, mas agora estava determinada à fazer ela se desmanchar em seus dedos. Moveu-se  rapidamente  colocando a calcinha da Piltovense de lado e então penetrando  dois dedos com força em sua vagina arrancando um gemido alto e prolongado da mesma. Seus dedos entraram facilmente por ela estar molhada do jeito que estava, Vi empurrava seus dedos cada vez mais fundo fazendo ela gemer alto em prazer, sentia suas estocadas adentrando cada vez mais na buceta de Caitlyn, o som vulgar de seus dedos entrando mais e mais em sua entrada estava deixando ambas loucas. A delinquente logo resolve por introduzir mais um dedo fazendo a Piltovense agarrar seus ombros com força, suas costa se arquearam e seu gemido ficava ainda longo e estendido, a rosada volta às estocadas rápidas e fortes e vai sentindo toda aquela lubrificação escorrendo em sua mão. A Zaunita a todo tempo lambia e mordia ferozmente o pescoço fino da policial deixando várias marcas no local, ouvia a mesma suspirar e gemer pesadamente em seu ouvido deixava tudo mais interessante e excitante. Seus dedos não pararam de trabalhar um instante se quer, ela os remexia e os socava rudemente na intimidade da morena que suspirava e gemia prazerosamente.

— Vi... por Deus, não para, p-por favor — A morena diz num suplico e sua respiração rapidamente fica descompassada, seu peito subia e descia violentamente, suas unhas estavam cravadas nos braços fortes de Vi que com certeza ficariam marcados depois daquilo. — ...E-eu vou gozar assim 

— Então goza pra mim, cupcake.—Caitlyn sentiu as estocadas de Vi ficarem mais fortes e mais rápidas dentro de si, um aperto ia se formando em seu interior e conseguia sentir seu útero se contraindo cada vez mais. Um frio na barriga foi se formando e suas pernas foram ficando trêmulas.

— Porra Vi..., não para, você fode tão gostoso. — Caitlyn gemia fortemente até sentir sua buceta se contrair em volta dos dedos da rosada, seu peito subia e descia sem parar e sua visão foi ficando turva, Caitlyn finalmente estava gozando, numa tentativa de suprimir seus gemidos mordeu fortemente o ombro da jovem, ela apertou com seus braços e pernas aquele corpo musculoso que à suspendia contra a parede e se deixou desmanchar nos dedos da Zaunita. Vi sem tirar seus dedos de dentro dela mesmo após ter gozado, ainda estocou mais algumas vezes para prolongar a sensação de prazer. A policial sentia aquele líquido quente escorrendo por suas pernas logo após ser colocada no chão novamente. Caitlyn apoiou sua cabeça sob o ombro de Vi para obter apoio, suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo ainda estava tendo espasmos. Vagarosamente olhou para Vi que a observava atentamente com o sorriso de canto um tanto convencido.

— E ai, foi bom pra você, docinho? 

— Devo dizer, você está com direito de ficar com essa cara de convencida , mas agora é a minha vez. — A policial puxou a rosada pela mão e dessa vez a colocou sentada na borda da cama do quarto. — Agora é minha vez de ouvir você gemer.

Sem aviso prévio, a policial rapidamente desabotoou as calças de Vi e as puxou para baixo revelando sua calcinha boxer preta que não demorou para retirar também. Mesmo a rosada estando surpresa com a atitude dela, não contestou em momento algum e  apenas deixou ela seguir com tudo. Sem tirar os olhos da rosada, Caitlyn sensualmente lambeu seus dedos e os levou até a intimidade molhada de Vi esfregando-os cuidadosamente arrancando um gemido rouco dela. Puxou o rosto da delinquente para um beijo rápido e logo se ajoelhou abrindo as pernas da mesma se posicionando em frente à sua buceta exposta.

— O que pretende, docinho?. — Indagou provocativamente para a morena. — Ninguém nunca conseguiu me fazer um oral decente. — embora fosse verdade queria provocar Caitlyn o máximo possível. — Você acha que vai dar conta?

— Ninguém nunca te chupou como eu vou te chupar agora. — A Piltovense fala com confiança na voz e ali começa a trabalhar. — Deixa que eu cuido do caso.

Seus beijos foram direcionados nas coxas da rosada e seguiu lambendo chupando sua parte interna.  Sua boca fora seguindo cada vez mais para próxima da intimidade molhada de Vi e não tardou para Caitlyn dar uma lambida lenta e provocativa por toda sua extensão. Suas mãos ágeis agarraram as coxas de Vi para lhe dar mais apoio e então a morena chupou e lambeu toda a intimidade molhada da Zaunita que rapidamente agarrou em seu cabelos escuros forçando mais seu rosto contra sua buceta. A boca de Caitlyn explorava toda a extensão da vulva da rosada e o seu gosto estava deixando ela viciada. Vi de Viciante, pensou consigo mesma. 

— Porra Vi, eu chuparia você o dia inteiro. — com uma de suas mãos começa a masturbar o clitóris da delinquente enquanto à chupava habilmente. 

As mãos de Vi seguravam com força os cabelos de Caitlyn e não conseguir conter seus gemidos roucos e abafados. — Porra Cait, não para .— Involuntariamente a rosada começa a rebolar contra o rosto da morena em busca de mais contato e isso acaba que por a agradando bastante. 

Caitlyn começa a mover os lábios mais rápido juntamente de sua língua, começa a chupar e a lamber mais agilmente pressionando cada vez mais seu rosto contra a buceta molhada da Zaunita, passava sua língua por toda extensão de sua vulva e fazia movimentos rápidos e chupava com destreza seu clítoris inchando fazendo-a gemer e suspirara ainda mais alto. 

Vi sente Caitlyn deslizar dois dedos para dentro de sua vagina enquanto ela à chupava e aquilo só faz ela delirar ainda mais. As mãos dela repuxavam violentamente os cabelos escuros da Piltovense que gemia contra sua buceta. Com dois dedos penetrando-a fortemente acabou por ficando impossível para Vi aguentar mais daquelas provocações. Suas estocadas foram ficando cada vez mais rápidas e fortes juntamente ao movimento que sua língua fazia contra a vulva da Zaunita, sentia seu rosto ficando molhado com todo aquele líquido lubrificante.

— Porra Cait.., eu to quase — sua respiração desregulada era perceptível em sua voz. — continua, vai. — Eu to quase lá.

— Goza pra mim, Vi, goza com vontade.— Caitlyn aumenta a velocidade de seus longos e finos dedos na buceta da Vi fazendo a mesma jogar toda sua cabeça para trás, consegue sentir a vagina dela pressionando seus dedos de dentro para fora indicando que a mesma estava gozando, voltou a chupá-la com o objetivo se sugar todo o seu gozo. Sua língua era habilidosa e não deixou um resquício se quer na intimidade inchada de Vi.

— Porra, Caitlyn...— a Zaunita estava incrédula, nunca havia gozado com o oral de ninguém antes. Olhou para Caitlyn que limpava calmamente os cantos de sua boca sem tirar os olhos de cima dela.— Você é realmente boa nisso.

— Não não, querida, eu sou excelente nisso, assim como tudo que faço — Não conseguia conter seu sorriso convencido fazendo com que Vi risse e concordasse com aquela afirmação. A Zaunita à puxa a ela cintura fazendo ela deitar junto dela. Com sua mão a puxa pelo rosto e inicia mais um beijo, dessa vez dava para sentir seu próprio gosto e não conseguiu conter seu sorriso bobo.

— Me diz, cupcake, tá pronta para o segundo round? Ainda não to satisfeita de ouvir você gemendo para mim, você ainda tem que sentar na minha cara hoje, sabia? 

Caitlyn a olha sugestivamente subindo em cima dela novamente, sentada em sua cintura ela se abaixa para depositar um beijo calmo em seus lábios.

— Gosto do seu atrevimento, querida, mas se continuar me provocando desse jeito talvez tenha que te prender.

— Para sua sorte eu amo brincar de policial. — Vi a puxa pelo rosto dando início à mais um dos muitos beijos que dariam naquela noite. Nenhuma das duas imaginava que tudo isso ocorreria mas mesmo assim não desejavam nada diferente daquilo. E ali partiram para seu segundo round de outros muitos que ocorreriam naquele pequeno quarto do bordel.

E novamente aquela cena poderia ser lida com uma certa estranheza. De lados opostos em basicamente todos os âmbitos sociais, aquela notável e surpreendente parceria entre uma Zaunita e uma Piltovense não havia acabado em guerra, e sim em uma longa noite de prazeres e descobertas próprias, tudo isso em uma pequena viela de Zaun. Apenas mais uma noite pela subferia.