Tímida, reservada e de poucas palavras. Assim poderia ser definida Geovanna, uma jovem morena de 18 anos, que morava com a mãe e o irmão mais novo. Os pais de Geovanna se separaram quando ela era uma criança. Depois de algumas idas e vindas, veio Matheus, o filho caçula da família, mas apesar disso, o tempo foi suficiente para mostrar á família que aquele homem que Geovanna tanto admirava não nasceu para formar uma família perfeita com sua mãe. As constantes brigas e traições por parte de seu pai levaram ao fim um casamento de quase 5 anos, que aparentemente não tinha nada para dar certo devido ás incompatibilidades do casal.
Sua mãe engravidou com apenas 19 anos, e desde muito cedo teve de aprender a lidar com as dificuldades da vida e se virar sozinha. Hoje, com 37 anos, Márcia estava sozinha. De qualquer forma isso não a deixava descontente, muito pelo contrário. Á cada noite Márcia tinha pensamentos muitas vezes impróprios e que mesmo sem querer, tomavam conta de si. Márcia sabia que era errado, mas é humanamente impossível controlar os próprios sentimentos, e foi baseada nessa linha de pensamento que ela, a mãe de Geovanna, teve uma atitude que ela jamais pensaria ter em momento algum.
Após passar a noite de sábado com sua família, vendo filmes regados á muita pipoca e refrigerante, Geovanna já se sentia cansada e travando uma luta contra o sono. Vendo que seu irmãozinho já cochilava deitado em seu colo, a mais velha percebeu que já estava tarde e resolveu dormir, mas somente após tomar um bom banho.
– Boa noite, mãe. – disse a menina se despedindo de sua mãe enquanto levantava para se retirar da sala
– Boa noite, minha filha. Durma bem. – retribuiu Márcia com um beijo na testa de Geovanna
Enquanto Márcia levava para o quarto o filho caçula, que já dormia profundamente, a menina havia subido e já preparava seu banho. Conforme a água morna escorria pelo seu corpo, Geovanna se sentia relaxada e pensava em sua vida. Pensava em terminar logo o colegial e finalmente entrar para a faculdade. Pensava no seu desempenho escolar, em arrumar um emprego, nas amigas, no pai, no filme que acabara de ver com sua família e em coisas aleatórias. Geovanna era solteira e não tinha a menor intenção de arrumar um namorado naquele momento. Após quase 2 anos de um namoro não muito bem sucedido e rapazes que só queriam se aproveitar dela e dos prazeres que ela poderia lhes oferecer, a menina decidiu que não queria saber de relacionamentos nem tão cedo.
Após quase 20 minutos no banho, Geovanna terminou e foi se enxugar no quarto. Um tempinho depois, ouviu batidas na porta. Era sua mãe.
– Já vou! – gritou a menina enquanto corria para se secar e enrolar uma toalha no corpo
Apesar de ter ouvido, a mãe não respondeu. Sem demora, a filha abriu a porta apenas enrolada em sua toalha de banho.
– O que foi, mãe? Algum problema? – perguntou a menina com um certo tom de preocupação
– Não, meu amor. Está tudo em ordem. – sorriu Márcia – Só vim para saber como você está.
– Ah mãe, eu tô bem, né. Nos vimos pela última vez não tem nem meia hora. – riu Geovanna, olhando para a mãe que permanecia imóvel na porta
Márcia então sorriu de canto e entrou, trancando a porta discretamente. Sentou ao pé da cama e apenas ficou observando com desejo a filha terminando de se arrumar.
– Ai mãe, para. Fica aí me olhando... Tenho vergonha
– Vergonha de que? Não tem nada aí que eu já não tenha visto.
– Eu sei, mas mesmo assim...
– Ai Geovanna, como você é boba... – retrucou a mãe – Só estou vendo como a minha mocinha cresceu. Parece que foi ontem que eu ainda trocava as suas fraldas. Agora já está aí, uma moçona. Bela moçona, aliás.
Geovanna, que sempre fica desconcertada ao receber elogios, ficou sem graça e apenas sorriu para a mãe. Neste momento, Márcia levantou e se aproximou mais da filha. Pegou umas mechas de cabelo da morena e cheirou.
– Huuum, que cheirosa...
– Sempre, né mãe. – se gabou Geovanna
A mãe então surpreendeu a filha pegando-a pela cintura, cheirando e distribuindo leves beijinhos pelo pescoço da garota, que gelou ao sentir aquela sensação tão gostosa. Apesar da sensação boa, a filha se sentia um tanto incomodada, e sem saber o que fazer, nem se seria o correto, deu um leve empurrãozinho na mãe.
– Que foi, Geovanna? Não posso fazer um carinho na minha filha?
– Pode, né mãe. Mas... Sei lá, você vai me desculpar, mas isso já está ficando estranho...
– Estranho o quê? – perguntou a mãe, fingindo-se de desentendida
– Ué. Você cheirando minha nuca, me beijando assim
Logo em seguida, Márcia avançou rapidamente para cima da filha e roubou-lhe um beijo que deixou ambas sem ar. Aquela atitude impensada gerou uma expressão de terror em sua filha, que ficou absolutamente paralisada
– Mãe... Sai do meu quarto agora! Caramba, você tá maluca? - esbravejou a filha enquanto limpava a boca
– Desculpa minha filha, mas eu não resisti. Você está tão linda, tão cheirosa. Esse corpo...
– Meu Deus, eu não estou acreditando no que estou ouvindo! Saia daqui antes que eu faça uma besteira!
– Besteira? É mesmo? Vai fazer o que, hã?!
- Não queira saber! Sai logo daqui!
- Não sem antes fazer isso aqui – respondeu a mãe pegando rapidamente a filha e pondo-a contra a parede. Enquanto imprensava a filha, Márcia distribuía beijos quentes e molhados pelo corpo da mesma, que com essas ações ficava sem saída
Apesar de ser mãe de dois filhos, aos quase 38 anos Márcia era bem cuidada e tinha um corpo lindo para uma mulher de sua idade. Seu lado racional lhe dizia para não fazer aquilo, mas o emocional falava mais alto. A mãe foi deslizando os dedos por todo o corpo da filha, enquanto sussurrava palavras safadas no ouvido de Geovanna, que já não tentava mais resistir. Rapidamente Márcia se livrou da toalha que estava enrolada em sua filha e se desfez de sua blusa, deixando os seios cobertos apenas por seu sutiã vermelho. A mãe alisava e beijava os seios de Geovanna enquanto mordia e dava chupões no pescoço da mesma. A filha tentava conter os suspiros que já estavam quase virando gemidos, mas controlar o prazer seria uma grande tortura que ela preferiu evitar.
Geovanna então desceu sua mão lentamente para a direção da barriga de Márcia. Rapidamente ela abriu o zíper da calça jeans de sua mãe, que em segundos foi jogada para longe. Agora restavam apenas as peças íntimas de renda que a mãe usava, que também não demoraram muito para sumir do corpo de Márcia. Márcia então pegou no cabelo de sua filha e foi conduzindo até a cama de solteiro.
- Apertadinho é mais gostoso – sussurrou a mãe no ouvido da filha, que apenas sorriu de um modo provocante
Márcia ficou por cima, distribuindo beijos e lambidas pelo corpinho moreno da filha. Geovanna, por sua vez, ficava cada vez mais molhada e desejava por mais. A mãe explorava cada canto do corpo de Geovanna, sempre deixando um ‘’rastro’’ de saliva por onde passava. Aos poucos e lentamente Márcia foi descendo, até chegar no umbigo da garota. Para surpresa de Geovanna, Márcia parou e apenas ficou observando a filha.
- Por que você parou? Continua, vai... – pediu a morena
- Estou adorando te ver assim, toda entregue a mim – respondeu a mãe
- Vai adorar mais ainda se você continuar. Vem... – disse a menina puxando a mãe mais para si
As duas então se beijaram lentamente, e ao final do beijo, Geovanna sussurrou um ‘’me chupa...’’ no ouvido da mãe, que logo atendeu seu pedido. Márcia desceu e antes de fazer o que sua filha tanto queria, começou a brincar com sua língua na vagina da garota. Fazia movimentos circulares e de vai-e-vem, provocando ainda mais Geovanna. Sua língua subia e descia entre os grandes e pequenos lábios da vagina da morena, levando-a á loucura. Ao perceber que sua filha já estava molhada o suficiente, Márcia começou a estimular o clitóris de Geovanna com a língua. Á cada movimento, a garota contia um gemido. Após o estímulo no clitóris, a mãe finalmente começou a chupar a filha. Ela chupava e lambia a vagina da filha com vontade, enquanto a mesma se contorcia de prazer, gemia e apertava o lençol da cama. Geovanna estava adorando a sensação de ter aquela língua quente e molhada tocando sua intimidade. Quanto mais Márcia chupava com pressão, mais Geovanna enlouquecia e gemia. Ao perceber que a filha estava prestes a gozar, Márcia parou e tornou a beijar a filha.
- Está sentindo o seu gostinho?
- Estou... – respondeu a menina quase sem fôlego
- Gostoso, não? Gostoso que nem você e essa sua bucetinha lisinha – disse Márcia, finalizando com uma mordidinha nos lábios da morena – Deixa eu meter bem gostoso em você?
- Você pode fazer o que quiser comigo. Sou uma boa menina e prometo que dessa vez não vou reclamar
- Assim que eu gosto...
Dito isso, Márcia então lambeu os dedos para que eles ficassem lubrificados através da saliva e começou introduzindo 1 dedo na vagina de Geovanna. A garota inicialmente se contorceu um pouco, fazendo com que a mãe fizesse mais força, porém entrando lentamente. Ao perceber que seu indicador entrou por inteiro, Márcia começou o vai-e-vem, intercalando com movimentos circulares por toda a vagina da filha. Aos poucos ela foi aumentando a velocidade e Geovanna, por sua vez, já rebolava os quadris e acompanhava os movimentos da mãe. Pouco tempo depois a mãe introduziu mais um dedo na vagina da filha, que a essa altura já gemia alto de prazer e mordia os próprios lábios enquanto arranhava as costas da mãe. Era uma sensação maravilhosa que Geovanna queria sentir cada vez mais e mais. A garota já estava indo á loucura, se contorcendo, rebolando e quase gritando de prazer quando finalmente gozou. A filha então relaxou enquanto respirava ofegante. A mãe se deitou ao lado da filha, satisfeita com o que via, e começou a acariciar os longos cabelos da filha que se encontravam grudados em sua testa devido ao suor.
- Agora é a minha vez – sorriu a menina
- Na na, ni na, não. Agora é hora de descansar
- Mas eu ainda nem comecei a te dar prazer...
- Tem coisa melhor do que te ver louca de tesão e gozar? Você já meu deu prazer o suficiente. Hoje foi a sua primeira lição. Se você for uma boa menina e continuar se comportando, eu deixo você pôr em prática tudo o que aprendeu – terminou a mãe com um selinho nos lábios da filha
As duas se abraçaram e dormiram agarradinhas. Em nenhum momento as duas pensaram se o que fizeram era certo ou errado. Para elas não existia isso. Existia o que era bom e o que correspondia ás necessidades de ambas. E naquele momento, o que aconteceu entre as duas foi mais do que maravilhoso. E afinal, Geovanna se comportou? Pra ser sincera, melhor até do que deveria, e no final das contas ela foi bem recompensada. Muito bem, aliás...
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