Fanfics com a tag Agatha Christie

Onde Draco Malfoy se via irritado por Harry Potter estar o trocando por livros de romance policial.

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***Todos os créditos da imagem de capa ao seu devido artista, Elentori

Universo Alternativo. A Ilha de Hogwarts era um lugar famoso. Todo mundo queria uma chance para conhecer. E dez heróis conseguiram. Num dia quente de Agosto, cada um deles chega no castelo, tendo sido oferecidos empregos, ou querendo rever amigos do passado, não importa. Os motivos são falsos. Não é à prazer que eles estão por lá.

O gramofone toca, o pânico pega geral e fugir se torna impossível. Um deles é o assassino, mas quem? Sobreviver sozinho é impossível, mas confiar em qualquer um desses estranhos pode ser fatal. Todos tem segredos, pecados e nenhum deles é heróis coisíssima nenhuma.

Jane Marple a famosa detetive de St. Mary Mead acaba se esbarrando com Sherlock Holmes e John Watson em um assassinato bem peculiar durante sua viagem para Londres que era para durar apenas algumas semanas, porém imprevistos a fizeram viver coisas que a mesma nem imaginava.

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Miss Marple é uma personagem muito famosa de uma escritora chamada Agatha Christie, nos livros, Jane Marple é uma senhora idosa metida a detetive aspirante, porém na minha história, Marple é uma mulher de 27 anos, solteirona que tem um amante em cada canto da Inglaterra. O meu sonho é que algum dia algum diretor decida colocar esses dois detetives juntos em cena, porém como até agora não há, decidi eu mesma fazer! a personagem e qualquer referência aos livros de Miss Marple é de total autoria de Agatha Christie, eu sou apenas uma fã carente de representações visuais dos maravilhosos personagens dela.

A atriz que seria o visual da minha Miss Marple é a talentosíssima Lily James.

Um anúncio é feito no jornal ABC de Campos, mas com um convite estranho: às 18h terá um homicídio na mansão do Sr. Afonso, localizada na Ilha do Soldado, no dia 29 de outubro de 1945. Os dez primeiros que aparecerem no porto do Rio de Janeiro serão conduzidos até a ilha, onde estarão isolados para investigar o ocorrido. Achando que é um jogo de investigação, o famoso “assassino, detetive e vítima”, dez pessoas comparecem. O que eles não sabiam é que de fato um crime está para ocorrer e que todos ali são vítimas, culpados e inocentes.

Baseado em "E Não Sobrou Nenhum" e "Convite Para Um Homicídio", de Agatha Christie.

Eu sempre soube que não devia. Sempre soube que aquilo acabaria me machucando, me ferindo. Sempre soube que seria tão nocivo quanto seus cigarros, mas você era tão envolvente quanto meus livros da Agatha Christie.

Tudo começou a 6000 anos atrás, em um jardim, onde dois seres alados se encontraram pela primeira vez, ao se unirem desde a primeira chuva que caia, mal sabiam que iriam enfrentar durante essa pequena parte de toda uma eternidade. Sentimentos começaram a surgir entre eles, a vontade de sempre aprender aflorava, novas amizades nasciam. Tudo era possível, mesmo que no fundo de seus corações temessem as dificuldades que apareceriam, caso finalmente expusessem os seus sentimentos um pelo outro.

*AVISO: Vai estar fora de cronologia, ou seja, apareceram capítulos onde se passa em a.C, d.C, e vice e versa, misturados. Realmente. Desculpa por isso. *

ɴᴀᴅᴀ ᴍᴇɴᴏs ǫᴜᴇ ᴜᴍ ᴛᴇʟᴇɢʀᴀᴍᴀ ᴀɢᴜᴀʀᴅᴀ ʜᴇʀᴄᴜʟᴇs ᴘᴏɪʀᴏᴛ ɴᴀ ʀᴇᴄᴇᴘᴄᴀᴏ ᴅᴏ ʜᴏᴛᴇʟ ᴇᴍ ǫᴜᴇ sᴇ ʜᴏsᴘᴇᴅᴀʀɪᴀ, ɴᴀ ᴛᴜʀǫᴜɪᴀ, ʀᴇǫᴜɪsɪᴛᴀɴᴅᴏ ᴇᴜ ʀᴇᴛᴏʀɴᴏ ɪᴍᴇᴅɪᴀᴛᴏ ᴀ ʟᴏɴᴅʀᴇs. ᴏ ᴅᴇᴛᴇᴛɪᴠᴇ ʙᴇʟɢᴀ, ᴇɴᴛᴀᴏ, ᴇᴍʙᴀʀᴄᴀ ᴀs ᴘʀᴇssᴀs ɴᴏ ᴇxᴘʀᴇssᴏ ᴅᴏ ᴏʀɪᴇɴᴛᴇ, ɪɴᴇsᴘᴇʀᴀᴅᴀᴍᴇɴᴛᴇ ʟᴏᴛᴀᴅᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴀǫᴜᴇʟᴀ ᴇᴘᴏᴄᴀ ᴅᴏ ᴀɴᴏ.

ᴏ ᴛʀᴇᴍ ᴇxᴘʀᴇssᴏ, ᴘᴏʀᴇᴍ, ᴇ ᴅᴇᴛɪᴅᴏ ᴀ ᴍᴇɪᴏ ᴄᴀᴍɪɴʜᴏ ᴅᴀ ɪᴜɢᴏsʟᴀᴠɪᴀ ᴘᴏʀ ᴜᴍᴀ ғᴏʀᴛᴇ ɴᴇᴠᴀsᴄᴀ, ᴇ ᴇ ᴜᴍ ᴘᴀssᴀɢᴇɪʀᴏ ᴄᴏᴍ ᴍᴜɪᴛᴏs ɪɴɪᴍɪɢᴏs ᴇ ʙʀᴜᴛᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴀssᴀssɪɴᴀᴅᴏ ᴅᴜʀᴀɴᴛᴇ ᴀ ᴍᴀᴅʀᴜɢᴀᴅᴀ. ᴄᴀʙᴇʀᴀ ᴀ ᴘᴏɪʀᴏᴛ ᴅᴇsᴄᴏʙʀɪʀ ǫᴜᴇᴍ ᴇɴᴛʀᴇ ᴏs ᴘᴀssᴀɢᴇɪʀᴏs ᴛᴇʀɪᴀ sɪᴅᴏ ᴄᴀᴘᴀᴢ ᴅᴇ ᴛᴀᴍᴀɴʜᴀ ᴀᴛʀᴏᴄɪᴅᴀᴅᴇ, ᴀɴᴛᴇs ǫᴜᴇ ᴏ ᴄʀɪᴍɪɴᴏsᴏ ᴠᴏʟᴛᴇ ᴀ ᴀᴛᴀᴄᴀʀ ᴏᴜ ᴇsᴄᴀᴘᴇ ᴅᴇ sᴜᴀs ᴍᴀᴏs.

*Autora*
》Agatha Christie

Poirot soube desde o início que o seu final com James Sheppard sería triste. Amar o acusado de um crime tão elaborado quanto o de Roger não parecia saudável e de fato não era, mas o coração era inevitável e por isso Hercule ditou essa carta em voz alta no fundo de seu quarto olhando para os céus na esperança de que seu conteúdo chegue até o infelizmente falecido, James.

A mansão dos Willians sediaria uma última comemoração intima nesta noite. Amanhã, no mais tardar, recomeçaria uma vida em um lugar distante, e direi adeus aos meus mais queridos parentes.
Porém, antes disso, a festividade arrastara-se ao anoitecer – e garantiria que tudo saísse no mais perfeito dos planos.

Era uma tarde nublada em Londres, e Hercule Poirot, o famoso detetive belga, encontrava-se em uma charmosa casa de chá em Covent Garden. Ele estava em uma missão, embora não fosse uma de suas investigações habituais de assassinato ou roubo. Desta vez, ele havia sido chamado para resolver um mistério que, à primeira vista, parecia trivial, mas que intrigava a comunidade local.