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Mesmo nas noites em que tudo parecia muito difícil, Ranpo ainda estaria lá para torná-las mais doces.

“Edgar Allan Poe gostava de mexer no celular de seu namorado, Edogawa Ranpo. Achava fofo a quantidade absurda de fotos dos dois nos mais variados momentos, mas isso não durou muito tempo.
Começou a ver o namorado com outros olhos quando encontrou uma única pasta bloqueada com senha que continha coisas diferentes nela.”

Atsushi se preocupava demais, afinal ter quatro filhos dependentes de si já era complicado. Mas não melhorava quando ativam seus poderes e quebravam o parquinho.

Mas não importava o que acontecia, uma coisa não podia negar: amava demais suas crianças.

Edogawa amava seu namorado. O único problema era que Edgar sequer era seu, e isso lhe irritava profundamente.

Onde Poe não consegue se enxergar como si mesmo na frente de um espelho, por culpa de sua despersonalização desde mais novo. Mas ele tem Ranpo para ajudá-lo a passar por isso.

Ranpo Edogawa, também conhecido como o melhor detetive do mundo. Sempre com os olhos bem abertos para cada detalhe ao seu redor e recentemente teve que ficar ainda mais atento, assim que notou que havia um novo caso para solucionar.

Allan Poe, seu companheiro tímido de trabalho não se expressava muito, principalmente com Ranpo, mas o maior detetive faria questão de entender o que se passava na cabeça dele, principalmente por saber que estava, de alguma forma, envolvido nisso.

Talvez se Ranpo gostasse de garotos, Edgar pudesse convidá-lo ao baile de formatura.

Chuuya Nakahara era um ômega lúpus, que tinha uma beleza fenomenal, e que tinha plena consciência disso, usava a própria aparência ao seu favor sem remorso, era como uma perfeita sereia, hipnotizava suas vítimas para depois devorá-las (não literalmente claro.) Sua fama pela máfia era impecável, sendo um dos cinco executivos e o melhor em infiltração em território inimigo Chuuya sempre estava no controle mesmo sendo ômega.
Quer dizer, isso até um certo detetive virar sua missão principal... Será que o Nakahara perderia sua fama perfeita para um detetive alfa de meia tijela que banca o espertinho?

É claro que não, Chuuya poderia se matar mas não deixaria um alfa maldito vencer.

Onde o pequeno Ranpo sugere ao pequeno Poe brincarem de casinha
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•Crédito das imagens aos respectivos artistas

Ranpo não dividia seus doces com ninguém, nem mesmo com sua melhor amiga, Yosano. Porém, ele sempre poderia fazer uma exceção para seu crush desastrado e tímido que trabalha na sua loja de doces preferida, afinal, mesmo que amante de doces, Ranpo ainda era um bobo apaixonado pelo seu “Candy Crush”.

— Ranpoe | AU | Fluffy | Especial de dias dos namorados (2/3)